Numa dessas equações que só uma republiqueta de bananas tem a coragem de produzir, o presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão, decidiu no espirro do improviso anular a votação do impeachment. A bizarrice jurídica, embora tenha sido orquestrada, quem diria, pela Advocacia Geral da União via José Eduardo Cardozo, foi tão estapafúrdia que até o aliado Renan Calheiros se viu compelido a dar um basta na base do “afasta de mim esse cálice”.
Como era de se esperar, a farsa durou apenas algumas horas. Mas, foi o suficiente para demonstrar o despreparo de poderosos de mentirinha. Embora os bigodes de Maranhão tenham sido chamuscados na fogueira do besteirol, profissionais graúdos estão sendo criticados por contribuir com uma asnice inacreditável. Acabou sobrando até para o Ministro do STF, Ricardo Lewandowski, visto que o interino trapalhão, antes de soltar a bomba, alardeou uma reunião com um assessor de Lewandowski.
Ao constatar as dimensões do vexame, Waldir deu nos tamancos, mandou a turma do Planalto catar coquinhos e revogou a própria decisão. A emenda ficou pior do que o soneto. Comprovou o inopinado da manobra, avalizando que tudo não passou de um golpe baixo sem mérito para prosperar. De quebra, o Brasil inteiro ficou sabendo que o herói escolhido para salvar o PT é um biltre capaz de nomear o filho médico, para um cargo fantasma, à custa do sofrido contribuinte do Maranhão. Foi exonerado, claro! Mas devia ser julgado, devolver o que foi surrupiado e amargar cadeia.As peraltices do papai famoso devem gerar consequências. Waldir pode ser expulso do PP e perder o mandato. Bem feito! Quem mandou ser “o cabeça” de um tolo assalto às instituições? Por que foi ouvir e atender arautos do governo sem consultar seus pares e especialistas em Direito? Haja safadeza e imaturidade! Até petistas de carteirinha, mas com senso na realidade, perceberam que a manha era conversa para “boi dormir”.
Por essas e outras, incluindo utilizar o tal exército de João Pedro Stédile para causar arruaça, intimidar proprietários rurais e colaborar para que grupelhos da CUT, UNE e penduricalhos, pudessem ocupar espaço na sede do governo em Brasília, travando rodovias, avenidas e ruas do País, é que se espera de tudo se o lulopetismo for enxotado do poder. Afinal de contas, está em jogo o salário de milhares de parasitas, benesses a umbigos bem escolhidos e o desmantelamento de um projeto de poder. Sabendo que poderá ser implantado, em questão de meses, um projeto viável de governo, a birra fica ainda pior. A máscara cairá com assombroso impacto. Algo que faz a esquerda radical tremer os bigodes. Waldir Maranhão viu bem o que isso significa!O poderoso de mentirinha Numa dessas equações que só uma republiqueta de bananas tem a coragem de produzir, o presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão, decidiu no espirro do improviso anular a votação do impeachment.
A bizarrice jurídica, embora tenha sido orquestrada, quem diria, pela Advocacia Geral da União via José Eduardo Cardozo, foi tão estapafúrdia que até o aliado Renan Calheiros se viu compelido a dar um basta na base do “afasta de mim esse cálice”. Como era de se esperar, a farsa durou apenas algumas horas. Mas, foi o suficiente para demonstrar o despreparo de poderosos de mentirinha. Embora os bigodes de Maranhão tenham sido chamuscados na fogueira do besteirol, profissionais graúdos estão sendo criticados por contribuir com uma asnice inacreditável. Acabou sobrando até para o Ministro do STF, Ricardo Lewandowski, visto que o interino trapalhão, antes de soltar a bomba, alardeou uma reunião com um assessor de Lewandowski. Ao constatar as dimensões do vexame, Waldir deu nos tamancos, mandou a turma do Planalto catar coquinhos e revogou a própria decisão. A emenda ficou pior do que o soneto. Comprovou o inopinado da manobra, avalizando que tudo não passou de um golpe baixo sem mérito para prosperar. De quebra, o Brasil inteiro ficou sabendo que o herói escolhido para salvar o PT é um biltre capaz de nomear o filho médico, para um cargo fantasma, à custa do sofrido contribuinte do Maranhão.
Foi exonerado, claro! Mas devia ser julgado, devolver o que foi surrupiado e amargar cadeia. As peraltices do papai famoso devem gerar consequências. Waldir pode ser expulso do PP e perder o mandato. Bem feito! Quem mandou ser “o cabeça” de um tolo assalto às instituições? Por que foi ouvir e atender arautos do governo sem consultar seus pares e especialistas em Direito? Haja safadeza e imaturidade! Até petistas de carteirinha, mas com senso na realidade, perceberam que a manha era conversa para “boi dormir”.
Por essas e outras, incluindo utilizar o tal exército de João Pedro Stédile para causar arruaça, intimidar proprietários rurais e colaborar para que grupelhos da CUT, UNE e penduricalhos, pudessem ocupar espaço na sede do governo em Brasília, travando rodovias, avenidas e ruas do País, é que se espera de tudo se o lulopetismo for enxotado do poder. Afinal de contas, está em jogo o salário de milhares de parasitas, benesses a umbigos bem escolhidos e o desmantelamento de um projeto de poder. Sabendo que poderá ser implantado, em questão de meses, um projeto viável de governo, a birra fica ainda pior. A máscara cairá com assombroso impacto. Algo que faz a esquerda radical tremer os bigodes. Waldir Maranhão viu bem o que isso significa!
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