Para o leitor não perder um minuto de seu precioso tempo, o título acima se refere ao nono batalhão da Polícia Militar, que está realizando um trabalho que merece nota dez. Lutando com dificuldades que pareciam intransponíveis e, com o precioso apoio do diligente Coronel Rocha, o responsável por esta unidade, Coronel Marreiros, está contribuindo com a diminuição da criminalidade num importantíssimo quadrilátero de capital.
Faço este elogio público pela segunda vez consecutiva e acho pouco. Pois é líquido e certo, principalmente em certa ala da imprensa, que bater e criticar a polícia é um hobby sistemático e cotidiano. Adeptos de um lema simples: fazer um bom serviço todos os dias, sem ligar se o sistema judiciário faz ou não sua parte, os membros dessa unidade tática estão contribuindo com eficiência.
Muitos dos envolvidos, e poucos sabem disso, atuam por amor à farda, em jornadas extras, com a firme intenção de fazer diferença no difícil contexto da Segurança Pública da capital. Os moradores reconhecem e valorizam esses heróis cotidianos.
Quem não está gostando, e já mostra a face hipócrita, bandida e cruel do crime organizado, são as quadrilhas que não toleram a força da lei e da ordem. Alguns, de forma premeditada e com auxílio de comparsas encastelados na ala podre da advocacia, se apressam a criar situações de constrangimento aos policiais. Não está funcionando como gostariam.
Os oficiais no comando, zelosos, cultos e fiéis aos rigores da lei, não estão deixando espaço para a turma do mal. Destaca-se o combate firme a reuniões de quadrilhas, nos finais de semana, em festas clandestinas ruidosas, criadas para criar mercado de consumo de drogas pesadas, vender armas ilegais, corromper menores de idade e intimidar famílias.
As ações surtem o efeito desejado. Os marginais estão pensando duas vezes antes de criar mega eventos do crime. É de se louvar homens e mulheres de muita coragem, que sacrificam o final de semana, sem ver os filhos e correndo sério risco de vida, para garantir a tranquilidade social. Nota dez ao nono.
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