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Cai a farsa da esquerda radical

Nada como o sol da história para clarear o lado covarde, assassino e hipócrita da esquerda radical. O ditador Gaddafi – hoje provavelmente escondido em um buraco lamacento –lambuzou-se em mimos com os arautos do atraso. Até semana passada, ignorando os desejos do povo líbio, Hugo Chavéz, o déspota da Venezuela, jorrou elogios ao tirano hipotecando solidariedade a um governo moribundo. Estou certo que ele enxergou o próprio futuro nas precárias condições do opressor impiedoso. O arbitrário Chavéz dever estar suando frio. Sua vez chegará.

Adepto da encenação sadomasoquista, Hugo se faz besuntar de ridículos programas televisivos com direito a sórdidos monólogos de catequese que lembram os loucos que jogaram o mundo na guerra e nas trevas. O símbolo de sua cruzada contra o capitalismo, Simón Bolívar, se atola na incoerência. O grande herói da independência latina temia que negros e mestiços tomassem o poder e instalassem um governo dos pardos, composto por ex-escravos e mulatos. A demência megalomaníaca de Hugo Chavéz já destruiu boa parte do país.

A impostura é a principal arma dos raivosos que pretendem destruir o rito democrático. Os ícones dos medíocres, gente que pretende um Estado com tetas gigantes para mamar com proveito, são puro barro. O ícone Che Guevara se envolveu em pelo menos 144 mortes, muitas delas cometidas a sangue frio, sem direito a defesa ou julgamento.

Famoso por confiscar terras, Pancho Villa sequer ofereceu migalhas aos necessitados. Apenas os soldados de alta patente se beneficiaram do butim. O homem fez escola. Os líderes do MST no Brasil viajam confortavelmente em jatinhos, freqüentam hotéis e restaurantes cinco estrelas e deixam a arraia miúda realizar marchas cansativas, comendo o pão que o diabo amassou.

Aqui em Goiás prolifera a turma da “causa própria”, das ONGs fajutas, dos mestres universitários que praticam pedofilia intelectual, dos comunistas estilo uísque importado que deitam e rolam nos cargos públicos. Sempre do lado dos que controlam o poder. O eterno Lula, uma espécie de ópio do povão, é um grude com autoritários de todos os matizes. Gaddafi foi um deles. Ao ver escancaradas as fétidas prisões e os comoventes relatos de tortura, finge que nunca aprovou nada. A balela é sempre a mesma: existem distorções no capitalismo selvagem. E daí? Isso justifica aberrações como Gaddafi, Fidel Castro e Hugo Chavéz? Para os hipócritas sim.

Rosenwal Ferreira é Jornalista e Publicitário

Twitter: @rosenwalf

Sobre o Autor

Rosenwal Ferreira

Rosenwal Ferreira é jornalista, publicitário e terapeuta transpessoal. Multimídia talentoso, ele atua na TV Record realizando comentários no quadro 'Olho no Olho', no Balanço Geral. Mantém, há mais de 18 anos, o programa 'Opinião em Debate' que agora está na PUC TV. No meio impresso, é articulista no Diário da Manhã, e no Jornal OHoje.
Radialista de carteirinha, comanda o tradicional programa jornalístico 'Opinião em Debate', que já ocupou o horário nobre em diversas emissoras, e hoje, está na nacionalmente conhecida Rede Bandeirantes 820AM, de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 08h30 da manhã. Logo após é membro da bancada mais ativista da felicidade, das 8h30 até às 10h da manhã, na Jovem Pan Goiânia 106,7FM.

2 Comentários

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  • O engraçado é que tolos idolatram Fidel, Che Guevara e tantos outros ASSASSINOS sem ao menos conhecer a historia. Não existe nada de heroico na vida de Fidel, Che Guevara, Hugo Chaves e etc. Tiranos, assassinos e ditadores. Apenas isto.

    Infelizmente o Povo que não conhece sua história está condenado a repeti-la.

  • “O povo que não conhece sua própria história está condenado a repeti-la” Uma das frases mais conhecidas por conta das citações do Che Guevara. ^^