Apesar dos efeitos negativos da pandemia de Covid-19, o próximo prefeito de Goiânia vai iniciar sua gestão em uma situação fiscal muito favorável, uma das melhores do Brasil. Diferentemente de seu antecessor, Iris Rezende (MDB), que iniciou a atual administração em um cenário nada favorável.
Os números impressionam, Iris recebeu a prefeitura com um déficit mensal de R$30,7 milhões, dezenas de obras paradas, folha da saúde atrasada e dívidas de pagamento imediato da ordem de R$ 610 milhões.
Conhecido por ser um político centralizador, o prefeito determinou que a administração trabalhasse para recuperar as finanças, atuando com responsabilidade fiscal e austeridade. A receita deu certo e, após dois anos, a retomada de investimentos foi possível.
O resultado primário do segundo quadrimestre de 2020 aponta para um superávit da ordem de R$ 250 milhões. A meta de resultado primário prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias era de R$ 15 milhões, o que demonstra que o Paço conseguiu manter o equilíbrio nas contas públicas e superou as expectativas até mesmo durante a pandemia.
Até 2018, a capital estava avaliada com nota C na Capacidade de Pagamento de Estados e Municípios (Capag), o que a proibia de contratar novas operações de crédito com aval da União por representar alto risco para o Tesouro Nacional.
A situação foi revertida por Iris e, atualmente, Goiânia tem nota B na avaliação, o que representa alto nível de equilíbrio nas contas públicas, além de permitir a contratação de empréstimos com o aval da União. O resultado coloca a Goiânia entre as dez capitais com melhor gestão fiscal do país
Com alta aprovação popular, Iris Rezende tem sido aclamado pela população por onde passa realizando a entrega de obras. Assim, ele encerra sua carreira política com uma administração extremamente positiva, que se soma ao seu legado e consagra seu nome entre os grandes políticos da história de Goiânia e de Goiás.
fonte: Jornal Opção
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