A CPI da Covid ouve hoje o ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias. Ele chegou ao cargo por apadrinhamento do Centrão e foi exonerado do posto em 29 de junho, depois da denúncia de que teria pedido propina de US$ 1 para autorizar a compra da vacina AstraZeneca pelo governo federal. Ele nega a acusação. A sessão está prevista para começar às 9h.
As suspeitas de corrupção que recaem sobre Ferreira Dias são decorrentes de denúncia feita à comissão pelo policial militar Luiz Paulo Dominghetti, que se apresenta como representante da empresa Davati Medical Supply. Em depoimento à CPI na semana passada, ele confirmou ter recebido um pedido de propina para a compra de 400 milhões de doses da vacina.
Além da suspeita envolvendo a AstraZeneca, os parlamentares querem esclarecer também o suposto envolvimento de Ferreira Dias em irregularidades na compra de outra vacina, a indiana Covaxin. Por ter sido responsável por assinar os principais contratos da pasta, ele é acusado de pressionar servidores do Ministério da Saúde para acelerar a importação do imunizante, mesmo com indícios de irregularidades no contrato
A CPI da Covid ouve hoje o ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias. Ele chegou ao cargo por apadrinhamento do Centrão e foi exonerado do posto em 29 de junho, depois da denúncia de que teria pedido propina de US$ 1 para autorizar a compra da vacina AstraZeneca pelo governo federal. Ele nega a acusação. A sessão está prevista para começar às 9h.
As suspeitas de corrupção que recaem sobre Ferreira Dias são decorrentes de denúncia feita à comissão pelo policial militar Luiz Paulo Dominghetti, que se apresenta como representante da empresa Davati Medical Supply. Em depoimento à CPI na semana passada, ele confirmou ter recebido um pedido de propina para a compra de 400 milhões de doses da vacina.
Além da suspeita envolvendo a AstraZeneca, os parlamentares querem esclarecer também o suposto envolvimento de Ferreira Dias em irregularidades na compra de outra vacina, a indiana Covaxin. Por ter sido responsável por assinar os principais contratos da pasta, ele é acusado de pressionar servidores do Ministério da Saúde para acelerar a importação do imunizante, mesmo com indícios de irregularidades no contrato.
Fonte Estadão
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