O momento atual da pandemia no Brasil está sendo marcado pelo aumento da frequência com que pessoas abaixo de 55 anos e sem comorbidades dão entrada nos pronto-socorros e nas unidades de terapia intensiva com quadros graves de covid-19.
Embora ainda não haja dados epidemiológicos que confirmem se isso é uma tendência ou apenas um recorte do momento, profissionais de saúde já observam a distinção deste cenário em relação ao que se constatou no pico de casos e mortes em 2020.
Independentemente da idade, as formas de evitar a covid-19 são as mesmas para todos: o uso correto de máscaras, o distanciamento físico, evitar aglomerações e higienização das mãos.
Há um ano se faz isso para evitar que a doença mate ainda mais pessoas. E agora, neste momento de crise, não se deve deixar esses hábitos de lado, afirma Suzana.
“A fadiga não pode vencer o medo, de maneira nenhuma. Cada indivíduo pode até não ficar doente, mas vai estar disseminando o vírus na sociedade. Quanto mais esse vírus circula, mais variantes vão aparecer, que podem até escapar da vacina. Sair dessa pandemia depende do comportamento da sociedade”, encerra a intensivista.
Fonte: R7
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