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Marina vai proibir assar churrasco, fechar fábricas de cerveja e perseguir o Papa

Nunca se presenciou uma enxurrada de invenciones tão absurdas quanto o que o lulopetismo castigou a candidata Marina Silva nas últimas semanas. O saco de maldades chegou a tal nível que só faltaram afirmar que ela vai proibir assar picanha nos finais de semana , lacrar as fábricas da Ambev e criar um grupo de assassinos para perseguir a igreja católica. As ações foram sórdidas, premeditadamente inescrupulosas e direcionadas a ludibriar as massas ignorantes.

O PT foi além dos discursos do medo que fustigaram Luis Inácio Lula da Silva, inovaram com um saco de maldades que foge à qualquer princípio ético. O furor dos ataques, com ódio sem limites, demonstra o quanto os discípulos de Lula temem deixar o poder e ser desmascarados por alguém que já pertenceu ao clã encastelado em Brasilia. Segundo fontes confiáveis, os escândalos que vieram à tona, e que chocam pela gravidade das falcatruas e bilhões surrupiados, são apenas uma ponta do icebergue de corrupção que tomou conta dos órgãos públicos encastelados no Governo Federal.

O que está em jogo não é apenas a alternância no poder é a possibilidade de se investigar desvios inimagináveis. Marina pode abrir a caixa preta mostrando a lama em que se atolou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico, sobretudo revelando as operações sigilosas, com bilhões de reais envolvidos, nos empreendimentos em Cuba e outros parceiros da esquerda raivosa no cone Sul. As equações, que enriqueceram figuras carimbadas no sub mundo das negociatas, podem destruir boa parte das reputações na cúpula do lulopetismo.

Marina Silva terminou por encarnar o capeta, com amplas possibilidades de botar meio mundo para arder no inferno. Todas as artimanhas serão utilizadas para impedir que ela obtenha êxito. Uma guerra em que vale tudo e nada será poupado. Mesmo com essa gana visceral, a tal musa da floresta, com seu jeitinho de Madre Tereza curupira, teima em permanecer no páreo.

Lula já acionou os jagunços de sempre, incluindo sindicalistas, tropa de choque do MST, ordenou que Ministros pedissem licença sendo que ele, o próprio Deus da lambança ameaçado, atiçou boatos e mentiras de azedar. O supremo horror, para quem possui o rabo preso e se afoga em um mar de bandalheiras, é que a frágil gazela vai ao segundo turno num desafio em igualdade de condições.

Dá para imaginar o que será arquitetado. Doses cavalares de feitiço político deverão alimentar a refrega. O nó da questão é que o eleitor, mesmo com milhões de almas no voto do cabresto via programas da bolsa esmola, deu para enxergar a realidade. Bem que tentaram, e continuam com esse propósito, mas não dá para comprar todo mundo. Ainda existe uma boa parcela capaz de separar a mentira da verdade, sobretudo quando a enganação é escabrosa demais.

Os que parecem ter comprado o Brasil, erguem os punhos jurando que não aceitam a vitória de Marina, ou qualquer outro candidato fora da dinastia Lula. Mas na pretensa aquisição de toda uma nação, se esqueceram de pagar a conta aos brasileiros. Viveram décadas festejando e enriquecendo às nossas custas. Nas urnas, é hora de cobrar a fatura.

Sobre o Autor

Rosenwal Ferreira

Rosenwal Ferreira é jornalista, publicitário e terapeuta transpessoal. Multimídia talentoso, ele atua na TV Record realizando comentários no quadro 'Olho no Olho', no Balanço Geral. Mantém, há mais de 18 anos, o programa 'Opinião em Debate' que agora está na PUC TV. No meio impresso, é articulista no Diário da Manhã, e no Jornal OHoje.
Radialista de carteirinha, comanda o tradicional programa jornalístico 'Opinião em Debate', que já ocupou o horário nobre em diversas emissoras, e hoje, está na nacionalmente conhecida Rede Bandeirantes 820AM, de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 08h30 da manhã. Logo após é membro da bancada mais ativista da felicidade, das 8h30 até às 10h da manhã, na Jovem Pan Goiânia 106,7FM.

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