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Governo diz que retirada do Brasil de lista dos EUA não causa prejuízo

(Osaka - Japão, 28/06/2019) Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante Reunião bilateral com o senhor Donald J. Trump, Presidente dos Estados Unidos da América. Foto: Alan Santos / PR

A Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República divulgou em seu Twitter na noite de hoje (11) postagens sobre a posição norte-americana de rever a lista de países em desenvolvimento, retirando o Brasil dessa categoria.

Segundo os tuítes, a decisão dos EUA “não causa prejuízos ao Brasil”. “A medida do governo norte-americano é pontual e específica e tem como objetivo combater eventuais subsídios desleais que podem ser adotados por outras nações.”

Em um segundo tuíte, a Secom reitera que a “decisão norte-americana não afeta em nada a vida dos brasileiros”. “Não há chance de haver prejuízo financeiro ou comercial ao país, uma vez que não há em curso nenhuma queixa ou investigação por parte dos norte-americanos em relação a subsídios a produtos brasileiros.”

A Secom destacou que o Brasil há previsão de que ocorra nenhuma queixa ou investigação contra o Brasil nos próximos anos e que o país “vive novo momento”. “Nossa economia está sendo modernizada. A intervenção estatal foi trocada pela liberdade econômica. O Brasil pratica política econômica alinhada com as melhores práticas do mercado.”

Em seguida, na rede social, a Secom ressalta que, além do Brasil, mais 24 países perderam o status de países em desenvolvimento, incluindo China, Índia e Argentina. “O Brasil, porém, soube se antecipar, e está usando as mudanças em seu favor.”

A Secom lembra que, durante a visita aos EUA, em 2019, o presidente Jair Bolsonaro negociou com o presidente norte-americano Donald Trump, o apoio dos Estados Unidos “à candidatura brasileira à OCDE, grupo dos países ricos, onde o Brasil poderá alcançar grandes benefícios econômicos.”

Em seguida, a Secom informa que os Estados Unidos reconhecem o Brasil como um aliado prioritário fora da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). “Além da compra de armamentos, os aliados extra-Otan podem desenvolver projetos com o Pentágono, receber treinamentos militares e colaborar em ações contra o terrorismo.”

A Secom também destacou, no último tuíte sobre o tema, que a boa relação entre os dois países foi fundamental para que o Brasil não “tivesse o aço e o alumínio sobretaxado, como ocorre com outras nações do mundo.”

Fonte: Agência Brasil 

Sobre o Autor

Rosenwal Ferreira

Rosenwal Ferreira é jornalista, publicitário e terapeuta transpessoal. Multimídia talentoso, ele atua na TV Record realizando comentários no quadro 'Olho no Olho', no Balanço Geral. Mantém, há mais de 18 anos, o programa 'Opinião em Debate' que agora está na PUC TV. No meio impresso, é articulista no Diário da Manhã, e no Jornal OHoje.
Radialista de carteirinha, comanda o tradicional programa jornalístico 'Opinião em Debate', que já ocupou o horário nobre em diversas emissoras, e hoje, está na nacionalmente conhecida Rede Bandeirantes 820AM, de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 08h30 da manhã. Logo após é membro da bancada mais ativista da felicidade, das 8h30 até às 10h da manhã, na Jovem Pan Goiânia 106,7FM.

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