O presidente Bolsonaro sancionou a lei com as diretrizes do orçamento do ano que vem e vetou o fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões. O valor é quase o triplo do que os partidos receberam nas eleições de 2018.
A equipe econômica defende que o fundo daquela campanha seja corrigido pela inflação, o que ficaria bem abaixo do que pretendem os partidos.
O Congresso pode derrubar o veto do presidente ou negociar com o governo nas discussões do orçamento, que só deve ser votado em dezembro.
G1
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