Segundo Lauro Naves, vice – presidente da Associação Empresarial da Região da rua 44 (AER 44), os empresários da região têm obedecido às normas do último decreto que impõe medidas restritivas, mas isso não é o que tem sido observado por parte dos vendedores ambulantes que também comercializam suas mercadorias ali.
Em nota enviada à Prefeitura de Goiânia, a AER 44 ressalta que o poder público está fazendo uma espécie de “vista grossa” para a presença de ambulantes na região, o que gera aglomerações e faz com que os índices de contaminação pelo coronavírus não diminuam, resultando em uma demora maior ainda para a reabertura do comércio no local.
“O momento é delicado. Entendemos que essa proibição vai muito além de não permitir que trabalhemos, é uma questão de saúde pública e por isso estamos cumprindo com a nossa parte.”, ressalta Lauro. A Associação afirma que segue orientando aos empreendimentos da região a cumprirem o decreto municipal com as medidas preventivas e que também está negociando com a gestão municipal, para que uma alternativa segura possa ser tomada.
Lauro Naves afirma ainda que cerca de 80% dos comerciantes da região da 44 estavam preparados para manter seus negócios no meio digital, mas que com o fechamento do comércio em outros Estados e municípios, esses empresários passam a não ter para quem vender seus produtos. O vice – presidente da AER 44 reitera que acredita que a vacinação em massa seja a única saída possível para que o país volte a funcionar da maneira satisfatória.
Fonte: Jornal Opção
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