Os advogados do ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil Aldemir Bendine, preso nesta quinta-feira na Operação Cobra, 42ª fase da Lava Jato, pediram ao juiz federal Sergio Moro que reconsidere a prisão temporária dele. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), havia risco de fuga de Bendine, investigado em inquérito pelo suposto recebimento de três milhões de reais em propina da Odebrecht, porque ele embarcaria amanhã para Portugal sem previsão de volta e, além disso, tem cidadania italiana.
Pierpaolo Bottini e Cláudia Vara San Juan Araújo, defensores de Aldemir Bendine, rebateram a alegação dos procuradores de que ele não tinha passagem de volta comprada e apresentaram a Moro a um bilhete para a viagem de Lisboa a Campinas, no interior de São Paulo, prevista para 19 de agosto. A passagem foi emitida no dia 3 de julho.
Bottini e Cláudia também afirmam que o ex-presidente da Petrobras havia colocado à disposição das investigações seus sigilos bancário, fiscal e declarações de Imposto de Renda e que sua política na estatal “pautou-se pela rigidez, em especial em relação ao Grupo Odebrecht”.
Bottini e Cláudia também afirmam que o ex-presidente da Petrobras havia colocado à disposição das investigações seus sigilos bancário, fiscal e declarações de Imposto de Renda e que sua política na estatal “pautou-se pela rigidez, em especial em relação ao Grupo Odebrecht”. Fonte: Veja
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